(Trans)gredindo preconceitos?

a escassez de travestis e transexuais no mundo do trabalho

Autores

  • Rezende Bruno de Avelar Universidade Estadual de Goiás (UEG)
  • João Vitor Rodrigues Gonçalves Universidade Estadual de Goiás
  • Alex Mendes Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Theles Amorim Queiroz

Resumo

Pessoas trans possuem acesso limitado ao mundo do trabalho. São, em
sua maioria, excluídas do convívio social em função de suas
indivualidades e tendem a estabelecer dependência direta com a
informalidade e a marginalidade como métodos de sobrevivência. O
objetivo desse artigo é centrado em identificar e descrever os principais
fatores associados a ausência de pessoas trans no mercado de trabalho.
Os resultados apontam que a baixa esclaridade e a escassez de políticas
públicas são considerados elementos determinantes que reafirmam a
inexpressiva ocupação dos postos de trabalho formais. A abordagem
metodológica, de característica qualitativa, concentra-se na revisão
bibliográfica e na análise documental. Como contribuição, sugerimos a
inclusão de pessoas trans como protagonistas do processo de formulação
e implementação de políticas públicas de (re)inserção laboral.

Palavras Chave: Mercado de Trabalho. Pessoas Trans. (Re)inserção.

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Publicado

2023-03-13

Como Citar

Avelar, R. B. de ., Rodrigues Gonçalves, J. V., Mendes, A. ., & Queiroz, T. A. . (2023). (Trans)gredindo preconceitos? : a escassez de travestis e transexuais no mundo do trabalho . Historiæ, 13(1), 45–71. Recuperado de https://periodicos.furg.br/hist/article/view/12740