Sexo além do sexo: performances corporais e pedagogias eróticas

Autores

  • Edvaldo Souza Couto Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador, Bahia.

Resumo

O corpo passou a ser problematizado de muitas maneiras, sob as mais diversas abordagens, para múltiplos fins. Em toda parte, o chamado culto ao corpo se propagou. Em discursos acadêmicos muitos ressaltaram que ele é um objeto produzido na e pela cultura. E nas dinâmicas culturais ele pode ser observado, explicado, classificado, examinado, medicalizado e pavoneado em inúmeras performances e representações para todos os gostos e interesses. Nesse contexto, o corpo é objeto de poder. Não por acaso tantos estudos já foram feitos para demonstrar e assegurar que ele está ao lado de categorias historicamente oprimidas e marginalizadas: minorias de raça, classe e gênero (JAQUET, 2001).

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Biografia do Autor

Edvaldo Souza Couto, Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador, Bahia.

Doutor em Educação (UNICAMP) e Professor na graduação e pós graduação em Educação – UFBA

Referências

BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal. Ensaios sobre os fenômenos extremos. Campinas, Papirus, 1990.

COUTO, Edvaldo Souza. Corpos voláteis, corpos perfeitos. Ensaios sobre estéticas, pedagogias e políticas do corpo. Salvador, EDUFBA, 2012.

JAQUET, Chantal. Le corps. Paris, Presses Universitaires de Frances, 2001.

LIPOVETSKY, Gilles. Le bonher paradoxal. Ensai sur la societé d’hiperconsommation. Paris, Gallimard, 2006.

LE BRETON, David. Individualização do corpo e tecnologias contemporâneas. Em COUTO, Edvaldo Souza e GOELLNER, Silvana Vilodre (orgs.) O triunfo do corpo. Polêmicas contemporâneas. Petrópolis, Vozes, 2012.

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Publicado

2017-02-18

Como Citar

Couto, E. S. (2017). Sexo além do sexo: performances corporais e pedagogias eróticas. Diversidade E Educação, 3(5), 10–18. Recuperado de https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/6363