TY - JOUR AU - Pereira Tavares, Olívia PY - 2024/01/25 Y2 - 2024/03/29 TI - A POTÊNCIA DA REPRESENTATIVIDADE DE UMA ARIEL NEGRA: A CORPOREIDADE NEGRA COMO TERRITÓRIOS DE DESCONSTRUÇÃO DO RACISMO JF - Diversidade e Educação JA - DE VL - 9 IS - 2 SE - Corpos em dissidência nos espaços educativos em tempos de discurso de ódio DO - 10.14295/de.v9i2.13609 UR - https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/13609 SP - 293 - 316 AB - <p>No entrelaçamento de estudos culturais pós-estruturalistas e decoloniais, esta pesquisa partiu da repercussão da divulgação do elenco da releitura em live-action da clássica animação <em>A pequena Sereia (1989)</em>. O anúncio que a princesa sereia dos sete mares, Ariel, ganharia vida pela interpretação da artista negra Halle Bailey causou reações no público, tanto de apoio a escolha dos estúdios Disney, quanto manifestações de racismo. Para pensar sobre esta corporeidade protagonista nas telas, foi realizado o mapeamento de jornais, revistas e blogs <em>onlines</em>, artigos que versassem sobre a Ariel negra. Operando com conceitos de representação e negritude, argumento que este corpo negro ressignifica a personagem sereia-princesa-protagonista, podendo ser visto como território de potência de representatividade e desconstrução do racismo.</p><p><strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Ariel negra. Corporeidade negra. Racismo. Representatividade.</p> ER -