Los efectos de la crisis económica española en la respuesta subjetiva de mujeres víctimas de violencia machista por parte de sus parejas

Autores

  • Valéria Ferreira Fundació Parc Taulí, Hospital Universitari, Sabadell, Barcelona e CRAPPSI

Resumo

Atualmente já não se pode pensar a violência contra a mulher como um fato particular que se daria predominantemente em determinados contextos sociais, em determinadas classes sociais ou em determinadas culturas. A investigação histórica e antropológica mostra que estes elementos culturais de dominação masculina e subordinação feminina sempre existiram. Houve uma denegação da diferença sexual, não se aceitou o outro, a mulher, como alteridade, mas sim como uma oposição e desde sempre foi reservado à mulher a atribuição negativa, se utilizou a diferença como um argumento para submetê-la. Além disso, existem mecanismos inconscientes que, em algumas mulheres, que fazem que voltem a repetir o mesmo tipo de escolha amorosa que as deixam aprisionadas. A globalização dos mercados, o neoliberalismo, está produzindo efeitos sobre a subjetividade dos sujeitos que tem conseqüências nas respostas particulares que cada um dá. A mulher maltratada não está isenta desse fenômeno, tem que lidarcom o que significa a superação de todas as contingências de uma situação que marcou de maneira complexa seu destino, além disso, encontrar uma forma de responder a este mal-estar atual que a surpreende em condições de desamparo e risco de exclusão social.

 

Palavras-chave: Mulheres maltratadas; Subjetividade; Inconsciente; Crise econômica espanhola; Exclusão social.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Valéria Ferreira, Fundació Parc Taulí, Hospital Universitari, Sabadell, Barcelona e CRAPPSI

Psicóloga - Observatori de Salut Mental Comunitària de Catalunya (OSAMCAT)

Downloads

Publicado

2015-12-09

Como Citar

Ferreira, V. (2015). Los efectos de la crisis económica española en la respuesta subjetiva de mujeres víctimas de violencia machista por parte de sus parejas. CaderNAU, 8(1), 165–178. Recuperado de https://periodicos.furg.br/cnau/article/view/5548

Edição

Seção

Artigos