<b>Desenvolvimento embrionário e larval de Olivancillaria vesica auricularia (Lamarck, 1810) (Mollusca, Gastropoda, Olividae) em condições de laboratório</b>

Autores/as

  • Cristina de Almeida Rocha Barreira

DOI:

https://doi.org/10.5088/atlântica.v25i2.2298

Palabras clave:

Desenvolvimento, Olivancillaria vesica auricularia, Gastrópode, Development, Gastropod

Resumen

Cápsulas de Olivancillaria vesica auricularia coletadas na zona de arrebentação da Praia do Cassino, Rio Grande - RS, foram descritas, mantidas e observadas em laboratório. As cápsulas mediam cerca de 1,34mm de diâmetro, sendo esférica, de cor branca opaca e base de adesão ampla; apresentavam opérculo circular na superfície dorso-lateral; e estavam aderidas a fragmentos ou a valvas inteiras de bivalves. Dentro de cada cápsula existia um ovo, medindo 800um, rico em vitelo mergulhado em material albuminoso. O desenvolvimento embrionário ocorreu no interior da cápsula e durou média de 33 dias. O ovo em segmentação espiral, reconhecendo-se três fases principais. Na última fase, formou-se a gástrula, com o início da torção. A pré-veliger media 1.100 um e durou 6 dias, iniciando a formação da concha embrionária, do pé e do véu. Na véliger, que mediu 1.380um, observou-se a absorção do vitelo, aparecimento de órgãos internos, e endurecimento da protoconcha transparente, com pé e véu vem desenvolvido. O jovem intracapsular mediu 1,55mm, com a protoconcha opaca, ocorrendo a reabsorção do véu, estando prono para a eclosão, em média, após 10 dias. O jovem recém-eclodido mediu cerca de 1,8mm.

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Biografía del autor/a

Cristina de Almeida Rocha Barreira

Doutorado em Oceanografia Biológica pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (2001). Atualmente é professor da Universidade Federal do Ceará.

Mais informações: Currículo Lattes

Cómo citar

Barreira, C. de A. R. (2011). <b>Desenvolvimento embrionário e larval de Olivancillaria vesica auricularia (Lamarck, 1810) (Mollusca, Gastropoda, Olividae) em condições de laboratório</b>. Atlântica (Rio Grande), 25(2), 107–116. https://doi.org/10.5088/atlântica.v25i2.2298

Número

Sección

Artigos